Esposa de Nego Di fatura R$100 mil com conteúdo adulto em apenas 3 dias

Gabi Sousa entrou para o mundo das plataformas adultas após ser liberada da prisão

A influenciadora Gabriela Sousa, esposa do humorista Nego Di que deixou prisão no Rio Grande do Sul no último dia 27, decidiu apostar na criação de conteúdo para plataformas digitais. Seu marido estava detido desde julho deste ano por envolvimento em um esquema de venda de produtos não entregues por uma loja virtual. Ela também foi presa no mesmo mês. 

A gaúcha foi detida em Santa Catarina por suspeita de lavagem dinheiro com a promoção de rifas virtuais e por porte de armas ilegal, mas logo foi liberada após pagar uma fiança de R$ 14 mil. Segundo informações do Terra,  logo após deixar prisão, Gabi Sousa faturou R$ 100 mil em apenas três dias no Privacy, plataforma 18+.

"Não faz três semanas ainda que eu abri meu perfil, e a Privacy já mudou minha vida completamente. É inacreditável, surreal, inconcebível que tudo isso aconteça em tão pouco tempo. Ainda estou assimilando", revelou em entrevista ao portal.

No primeiro dia após abrir seu perfil, Gabi já conquistou o topo do ranking da plataforma, tornando-se o perfil mais acessado da rede social. Ainda segundo o jornal, ela chegou a faturar R$ 6 milhões , apenas com uma colaboração com a modelo Andressa Urach.

Gabi destacou que pretende seguir por muitos anos no ramo. "Meus planos são vitalícios (risos). Eu espero seguir por muitos e muitos anos na Privacy. Vida longa a nós e cada vez mais sucesso!", afirma com entusiasmo.

Além disso, em entrevista recente ao podcast Dá o Play, a influenciadora garantiu que Nego Di apoia na decisão de vender conteúdo adulto nas redes.

Relembre o caso Nego Di

A polícia suspeita que Nego Di tenha cometido 370 crimes de estelionato. Ele é acusado de vender e não entregar produtos de uma loja virtual, a Tá di Zuera. Em 2022, o ex-BBB chegou a se pronunciar sobre o atraso na entrega dos produtos, alegando "erro de logística". Afirmou também que havia sido enganado.

Segundo a investigação, o esquema rendeu lucro de cerca de R$ 5,3 milhões. Nego Di e o sócio, Anderson Boneti, ofereciam produtos como TVs, celulares e ar-condicionado com preços até 50% abaixo do valor de mercado, mas os produtos nunca eram entregues aos clientes. Os investigadores refutam a versão de que o humorista foi enganado.

Na última quarta-feira (27), o Supremo Tribunal Federal (STJ) determinou a liberdade provisória do humorista, após mais de 130 dias preso na Penitenciária Estadual de Canoas (RS).

O ex-BBB ainda terá que cumprir medidas cautelares após liberdade provisória.