Equipe de Gusttavo Lima se pronuncia sobre envolvimento de cantor em operação policial

Ação da Polícia Federal é a mesma que prendeu a influencer Deolane Bezerra

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Publicado em 4 de setembro de 2024 às 15:17

Gusttavo Lima
Gusttavo Lima Crédito: Reprodução

A assessoria de Gusttavo Lima esclareceu, em nota, sobre o envolvimento do cantor em uma operação da Polícia Federal realizada nesta quarta-feira (4). A aeronave, que está no nome da empresa do cantor, foi apreendida no aeroporto de Jundiaí, no interior de São Paulo.  

Segundo a equipe do cantor, o avião não é mais de Gusttavo e já foi vendido para outra empresa. As documentções, no entanto, ainda estão em processo, por isso o jatinho segue no nome do artista. As informações são do g1 Goiás.

A aeronave foi vendida por meio de um contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para uma empresa. A compradora, portanto, é a proprietária e operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão, conforme informado pela equipe. 

O cantor não se pronunciou diretamente sobre o caso. A aeronave está no nome da empresa do sertanejo, a Balada Eventos e Produções LTDA. A situação dele é considerada "normal" diante da Agência Nacional de Aviação (Anac). Um carro de luxo também foi apreendido em um condomínio de milionários em Barueri, mas não se sabe a quem pertence o veículo.

Operação 

Deolane foi presa no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na manhã de hoje. As investigações da operação "Integration" foram iniciadas em abril de 2023. A operação investiga uma organização criminosa voltada à prática de lavagem de dinheiro e jogos ilegais

Também foram expedidos outros 18 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão no Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiania.

Foi decretado o sequestro de bens como carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações.

Além de bloqueios de ativos financeiros no valor de mais de R$ 2,1 bilhões, entrega de passaporte, suspensão do porte de arma de fogo e cancelamento do registro de arma de fogo.