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'Ela é muito forte', diz amiga de Preta Gil após cirurgia de 20 horas

Cantora retirou tumores em um procedimento que demorou cerca de 20 horas na quinta

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 21 de dezembro de 2024 às 10:44

Preta Gil
Preta Gil Crédito: Reprodução / Redes Sociais

Malu Barbosa, sócia e amiga de Preta Gil, fez uma atualização sobre o estado de saúde da cantora. Preta, que enfrenta um câncer desde o começo de 2023, retirou tumores em um procedimento que demorou cerca de 20 horas na quinta, 19.

"Por aqui tudo bem. Tudo como programado. Obrigada pelas mensagens e pela energia positiva. Preta é muito forte", escreveu Malu na manhã deste sábado, 21.

A intervenção médica foi realizada no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde ela segue internada. Inicialmente, o procedimento cirúrgico seria realizado no domingo, 15, mas foi adiado.

Na sexta, Flora Gil, madrasta de Preta, afirmou à revista Quem que a cantora teve uma boa cirurgia: "Longa como esperada, e agora a equipe médica irá analisar dia após dia de recuperação. Sabemos que será lenta e por isso a calma e o dia após dia será nosso foco."

Nas redes sociais, o músico Francisco Gil - filho de Preta - também falou sobre o procedimento médico. "Ela é uma guerreira e passou por mais essa. Seguimos fortes. Muito amor. Axé", disse.

Preta Gil foi diagnosticada com câncer de intestino no início de 2023. Entre os sintomas que a fizeram suspeitar de um problema de saúde estavam uma intensa constipação intestinal e fezes achatadas, com muco e sangue.

À época, ela realizou sessões de radioterapia e tratamento cirúrgico. A artista também teve de passar por uma histerectomia total abdominal, procedimento que consiste na remoção do útero.

Após o tratamento primário, entrou em uma fase sem manifestação da doença, comumente chamada de "remissão", conforme médicos ouvidos pelo Estadão. Em outras palavras, o câncer não era mais detectável por exames físicos, de imagem, tomografia e/ou sangue

Em agosto de 2024, porém, a artista informou que o câncer havia voltado e foi detectado em dois linfonodos, no peritônio - membrana na cavidade abdominal que envolve órgãos como estômago e intestino - e no ureter.