Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Deborah Secco abre o jogo sobre casamento aberto: 'Não serei mais corna'

Ela vive relação com Hugo Moura há oito anos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2024 às 16:36

Casal tem uma filha Crédito: Reprodução

A atriz Deborah Secco, 44, voltou a comentar e rebater críticas que recebe por viver um casamento aberto com Hugo Moura, 33.

"Eu não sou vulgar, a minha opinião sobre liberdade feminina ela é ainda um choque para uma sociedade machista, quando eu falo sobre relações abertas, monogamia, sobre liberdade sexual, prazer. Eu olho para o mundo com um olhar que tenta enxergar uma verdade não hipócrita, tento enxergar as pessoas de verdade, as relações de verdade". As declarações foram em entrevista ao podcast Diaz On, da Carla Diaz.

Secco disse que homens foram educados de forma não monogâmica. "Eu acho difícil mesmo homens monogâmicos a longo prazo, acho difícil pessoas monogâmicas a longo prazo. Acho quase impossível. O homem é criado para não ser monogâmico. A sociedade criou o homem para ser garanhão. Talvez eles até queiram ser [monogâmicos], mas eles foram criados para não ser".

Uma vantagem, apontou Deborah, é não ser mais "corna". "Eu não vou mais ser a corna, a idiota, não quero esse lugar para mim. Eu sou casada com o cara que eu mais amo, meu melhor amigo, pai da minha filha, meu parceiro, o cara que sabe tudo sobre mim, ele convive com meu pior e meu melhor, eu não posso mentir pra esse cara, ele não pode mentir pra mim. Eu tenho que saber tudo dele, ele tem que saber tudo de mim".

"A gente tem que ser honesto e a gente tem que aceitar que vivemos em uma sociedade que é difícil demais, que pessoas interessantes vão surgir a cada momento, que eu vou cruzar com alguém interessante e que eu vou chegar em casa e a gente vai conversar sobre isso ou não também como escolha. Mas a gente vai saber que vivemos isso. Talvez a gente não converse caso a caso, talvez a gente precise refazer combinados ao longo da vida. A minha relação ela é combinada diariamente. Talvez em um momento em que a gente esteja frágil seja melhor fechar a relação, porque a gente pode se perder. Talvez num momento em que a gente esteja forte pode se divertir e o sexo ser um sexo casual que não interfira no que a gente sente um pelo outro. O que não quero é que ele minta pra mim", encerrou.