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Bruno Gagliasso é acusado de dar calote de R$ 3 milhões em corretor de imóveis

O corretor foi responsável por intermediar a venda de uma mansão de Gagliasso para o ex-jogador do Flamengo Paolo Guerrero

  • Foto do(a) author(a) Anna Luiza Santos
  • Anna Luiza Santos

Publicado em 11 de novembro de 2024 às 17:30

Bruno Gagliasso
Bruno Gagliasso Crédito: Reprodução

O ator Bruno Gagliasso foi notificado extrajudicialmente pelo corretor de imóveis Marco Antonio Pinheiro, profissional que auxiliou a venda de sua mansão no Rio de Janeiro para o atleta Paolo Guerrero, ex-jogador do Flamengo. O artista é acusado de não ter pago uma comissão estimada de R$ 3 milhões.

De acordo com o corretor, as conversas com Gagliasso iniciaram desde abril. A princípio, o ator queria negociar apenas um campo de futebol anexo à mansão, mas foi aconselhado a colocar todo o imóvel no mercado.

Pinheiro afirmou ter feito toda a parte de captação de possíveis compradores, incluindo o ex-jogador do Flamengo, que demonstrou interesse na compra do imóvel assim que retornasse da Copa América. A competição esportiva encerrou no dia 14 de julho.

Pinheiro anexou conversas que teve com Gagliasso e Guerrero na notificação extrajudicial para comprovar que intermediou uma comunicação entre as partes envolvidas. Contudo, o atleta desistiu de comprar a propriedade do ator no meio do processo, pouco antes da finalização do negócio.

O corretor alega que, logo após, a casa foi anunciada por outra imobiliária e vendida para o jogador peruano. "Assim que souberam da identidade das partes, Bruno e Paolo acionaram outro corretor para chancelar o negócio, pagaram um valor possivelmente menor e fecharam o negócio. Basicamente esse é o enredo", explicou Kevin de Souza, advogado que representa Marco Antonio Pinheiro na ação.

"Esse caso se difere, à medida em que ele faz a captação, o convencimento do cliente vendedor e apresentação de ambas as partes, comprador e vendedor. Logo, se o negócio finalizou com terceiro e a captação foi feita pelo Marco e aproximação das partes também, ele tem direito integral à remuneração", explicou a defesa.

Até agora, as assessorias de Bruno Gagliasso e de Paolo Guerrero não se manifestaram sobre o assunto, mas o advogado do corretor afirmou que “considerando se tratar de duas figuras públicas e que, bem ou mal, dependem de uma boa reputação, penso que o acordo é o melhor caminho. O que aconteceu com Marco foi aparentemente um ato de má-fé. É o trabalho do corretor, ele ganha a vida fazendo isso, não é de bom tom prejudicar um profissional para obter vantagem pessoal".