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Álbum póstumo de Riachão tem audição gratuita em roda de samba na Cantina da Lua

Onde Eu Cheguei, Está Chegando terá pré-lançamento nesta quarta (14) e chega as plataformas de streaming no dia 2 de dezembro

  • Foto do(a) author(a) Luiza Gonçalves
  • Luiza Gonçalves

Publicado em 12 de novembro de 2024 às 18:14

Álbum póstumo de Riachão tem audição gratuita em roda de samba na Cantina da Lua
Álbum póstumo de Riachão tem audição gratuita em roda de samba na Cantina da Lua Crédito: Divulgação/Antonio Brasiliano

Em homenagem ao maior malandro do samba baiano, o disco póstumo Onde Eu Cheguei, Está Chegando apresenta 10 faixas inéditas do cantor soteropolitano Riachão (1921-2020) e será lançado nas plataformas de streaming no Dia Nacional do Samba, em 2 de dezembro. Uma pré-audição exclusiva desse trabalho poderá ser presenciada nesta quinta-feira (14), seguida de uma roda de samba na Cantina da Lua, às 19h, no Pelourinho. O evento gratuito marca a data em que o mestre do samba completaria 103 anos e reunirá músicos da Bahia.

O título original do disco era Se Deus Quiser Eu Vou Chegar aos 100, idealizado em vida por Riachão quando o projeto foi contemplado pelo edital Natura Musical. Com o falecimento do artista em março de 2020, a obra se tornou uma homenagem ao autor de clássicos como "Cada Macaco no Seu Galho" e "Vá Morar com o Diabo". Onde Eu Cheguei, Está Chegando tem produção musical de Paulo Timor e Caê Rolfsen, com vozes gravadas por Riachão que nunca haviam sido utilizadas, e conta com parcerias de Roberto Mendes, Juliana Ribeiro, Enio Bernardes, Pedro Miranda e Nega Duda.

O pré-lançamento na Cantina da Lua se justifica pela relação de Riachão com o local, onde ele frequentava e cantava, pertencente ao seu parceiro Clarindo Silva, figura emblemática do Centro Histórico. "É lá o ponto de reunião de todos os malandros da Bahia", dizia Riachão.

Ao longo de sua trajetória, Riachão compôs mais de 500 músicas, muitas delas nunca gravadas, representando o samba autêntico e a tradição oral. Suas canções foram interpretadas por artistas como Jackson do Pandeiro, Jamelão, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Cássia Eller e Zélia Duncan, e são consideradas um patrimônio cultural para a Bahia e o Brasil.