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3 exposições gratuitas para visitar na capital baiana: confira horários e curiosidades

Fim de semana é no museu, com opções diversas em Salvador

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Tharsila Prates

Publicado em 21 de fevereiro de 2025 às 22:21

Obra
Obra "A Redescoberta", de Aislan Pankararu Crédito: Divulgação

O final de semana está batendo na porta, já em clima de pré-Carnaval, e o que não faltam são opções em Salvador, incluindo uma visitinha aos museus ou galerias de arte. Aqui vão três dicas de exposições imperdíveis na capital. Confira e aproveite:

Caatinga Fractal e o Encontro da Terra Seca, Água Doce e Água Salgada

A exposição de Aislan Pankararu está na Galeria da Casa Rosa, no Rio Vermelho, e representa as boas-vindas a Salvador, celebrando a criação livre e solar desse jovem artista pernambucano, de origem indígena e que escolheu a capital baiana para morar depois de viver em diferentes lugares do Brasil. 

No térreo, está “A Redescoberta”, pintura sobre tecido de 6,10 por 3,80 metros, que foi exposta no Paço Imperial do Rio de Janeiro, na mostra Prêmio PIPA 2024. No 1º andar, 10 obras inéditas, produzidas na Bahia, todas com 60 por 90 centímetros, e que enchem de cores uma rota em espiral, com títulos como “Força da caatinga”, “Inflamação sertaneja”, “Cura pela água salgada”, “O poder do semiárido” e “Voltei, Nordeste, meu amor”. A visitação é gratuita até 16 de março, de terça a domingo, das 13h às 19h. A curadoria é de Brás Moreau Antunes.

O artista Aislan Pankararu
O artista Aislan Pankararu Crédito: Divulgação Ricardo Prado

Dona Fulô e outras joias negras

No Museu de Arte Contemporânea (MAC), na Rua da Graça, foi prorrogada, até o dia 30 de março, essa exposição que tem como eixo central a história de Florinda Anna do Nascimento, conhecida como Dona Fulô. Mulher negra, nascida no Recôncavo, alforriada, ela se mudou para Salvador, onde criou as filhas e netas do ex-senhor e morreu aos 103 anos de idade, cheia de posses, incluindo joias belíssimas, que podem ser vistas na mostra. 

Cerca de cem joias estão expostas, em um diálogo com a religiosidade, com a resistência da população negra, sem esquecer a crueldade da época escravagista. Uma realização do CCBB Salvador, que está funcionando de maneira itinerante até a abertura oficial no Palácio da Aclamação. A data ainda não foi divulgada. A curadoria de Dona Fulô e outras joias negras é de Carol Barreto, Eneida Sanches e Marília Panitz.

As joias de crioula expostas no MAC
As joias de crioula expostas no MAC Crédito: Tharsila Prates/ CORREIO

Olga Gómez: Alegria da Criação

Bonecos, desenhos, sombras, brinquedos e cenários do grupo de teatro A Roda compõem a exposição Olga Gómez – Alegria da Criação, que está em seu último final de semana no Museu de Arte da Bahia (MAB), no Corredor da Vitória. Os visitantes poderão mergulhar no universo criativo da artista argentina radicada na Bahia, em um ambiente que recria o ateliê de Olga. As peças são de espetáculos da companhia criada em 1997, como A Cobra Morde o Rabo, Amor & Loucura, O Combate e Histórias da Caixa. É perfeição em madeira, no detalhe. A visitação acontece até domingo, das 10h às 18h, gratuito.

Os bonecos de Olga Gómez
Os bonecos de Olga Gómez Crédito: Tharsila Prates/ CORREIO