Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Você sabia? Corpo de Papa já explodiu durante funeral; entenda

Caso aconteceu com Pio XII; suas bochechas rasgaram e ambiente ficou com cheiro forte

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 23 de abril de 2025 às 05:30

Papa Pio XII
Papa Pio XII Crédito: Reprodução

Muita gente não sabe, mas um dos velórios de Papas que mais marcou a história foi o de Pio XII, morto em 1958. Ele estava sendo velado pelos cardeais no palácio de Castel Gandolfo, na Itália, quando seu corpo simplesmente explodiu.

Isso mesmo. Antes de ser exposto publicamente, o corpo do pontífice estava em uma câmara fechada. No entanto, durante o velório, ele começou a inchar repentinamente, ficou escuro e começou a exalar um odor fortíssimo de putrefação. Confusos e sem saber o que estava acontecendo, os cardeais só descobriram tempos depois que tudo ocorreu porque o médico pessoal do papa, Riccardo Galeazzi-Lisi, resolveu embalsamá-lo usando um método “natural”, com ervas, resina, vinagre e uma câmara fechada.

Como o corpo estava completamente bloqueado pelas substâncias, os gases não foram expelidos do cadáver, o que acelerou a putrefação. Por conta disso, ele "explodiu" durante o velório. A pele de Pio XII começou a rachar. As bochechas rasgaram e líquidos começaram a sair do corpo. Desesperados, os cardeais fecharam o caixão com pregos.

Diante do caos, o médico Riccardo Galeazzi-Lisi foi expulso da Casa Pontifícia. O velório aberto ao público ocorreu com o caixão lacrado, na Basílica de São Pedro, sem que os fiéis soubessem que o corpo estava completamente destruído.