Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Quarto suspeito de assassinato de Dom e Bruno se entrega à polícia de São Paulo

Gabriel Dantas, de 26 anos, confessou que estava no barco com Pelado quando as vítimas foram mortas

  • D
  • Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2022 às 14:17

. Crédito: Reprodução
. por Foto: Divulgação

Um dos suspeitos de participar do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips entregou-se à Polícia de São Paulo nesta quinta-feira (23). Gabriel Pereira Dantas, se 26 anos, compareceu ao 77º Distrito Policial da capital afirmando ter participado do crime. Este é o quarto suspeito de participação do assassinato que é identificado.

Segundo informações do O Globo, o suspeito afirmou que, no dia do assassinato, estava bebendo com Amarildo Oliveira, conhecido como Pelado, um dos acusados do duplo homicídio, quando o homem o convidou para pilotar sua canoa. Segundo Gabriel, ele não sabia o que Pelado iria fazer.

Em depoimento, ele declarou que usaram barco do tipo “rabeta", com motor de menor potência, quando avistaram a “voadeira” das vítimas, embarcação mais rápida. Ao se aproximarem das vítimas, Pelado tirou a espingarda 16 e apontou para os dois. Pelado teria atirado primeiro no jornalista e depois em bruno.

Conforme relatou o suspeito, o crime ocorreu no rio Madeira, próximo à comunidade de Santa Isabel. Depois dos disparos, Gabriel conta que eles rebocaram o barco das vítimas e Pelado cobriu os dois corpos para não chamar atenção. Pelado ainda chamou outros dois ribeirinhos par ajudá-los. Segundo Gabriel, ele não conhece esses homens, mas um seria parente de Pelado.

[[galeria]]

Gabriel disse que “foram entrando nos caminhos de água com o barco rebocado, até pararem num lugar mais escondido”. Ele teria ajudado a retirar os corpos do barco e a esconder os pertences das vítimas, enquanto os outros ocultaram os cadáveres e o barco.

O suspeito ainda afirmou ter se entregado à polícia porque “não aguentava mais a situação, o sentimento de culpa e o peso nas costas”. De acordo com investigadores, os fatos foram informados à Polícia Federal (PF), que está a caminho do Distrito Policial.