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Pastora e cantora gospel agride sogra, de 73 anos, na frente de crianças; vídeo

Lucimara Pires se justificou dizendo que idosa bateu nela primeiro

  • D
  • Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2020 às 10:25

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

A cantora gospel e pastora Lucimara Pires, 34 anos, virou o assunto principal na cidade de Nova Andradina, em Mato Grosso do Sul, após circular nas redes sociais um vídeo que mostra ela agredindo sua sogra, de 73 anos. Segundo o 'Jornal da Nova', o episódio teria ocorrido no dia 7 de janeiro.

Em entrevista ao site, a missionária confirmou o episódio, mas negou ter batido na sogra. Ela classificou a briga como um "pequeno incidente". Ainda em sua justificativa, a evangélica afirma que foi xingada e agredida pela idosa, a qual teria lesionado sua boca. No momento em que estava se defendendo, , continua Lucimara, o marido – que é filho da idosa – começou a filmar para mostrar aos irmãos e familiares que estava sofrendo com as atitudes da mãe.

“A mãe do meu esposo é muito transtornada, aparentando um descontrole anormal, me agrediu sem motivos, com muitos insultos. Fui obrigada a respondê-la, sem qualquer violência. Não houve nenhuma agressão física”, disse.

Veja o vídeo:

“Ninguém da família quer ficar com ela [idosa], então resolvemos ficar até que uma filha que mora em Nova Casa Verde, alugasse uma casa aqui em Nova Andradina, para morar com ela, mas desde que estava em nossa residência, foi uma atribulação, uma perturbação, cheguei a ligar no Corpo de Bombeiros e na Polícia Militar no dia 7, mas me disseram que não podiam fazer nada”, conclui.

Nas palavras da missionária, ela vai prestar depoimento na delegacia, levar a verdade, provas e que tem apoio dos familiares, dizendo que não a agrediu e sim apenas se defendeu das agressões que há um mês vem sofrendo da idosa. “Hoje, vai ver a condição que ela está vivendo com um filho que é solteiro, em um sítio no assentamento na Casa Verde”, disse.  

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) de Nova Andradina, investiga se houve maus-tratos ou vias de fato mediante a violência doméstica.