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Maria Ribeiro sofre assalto e tem prejuízo de R$ 30 mil: 'Dano psicológico'

Atriz relatou que bandidos invadiram conta bancária: 'Para que serve a biometria?'

  • Foto do(a) author(a) Giuliana Mancini
  • Giuliana Mancini

Publicado em 22 de fevereiro de 2025 às 17:43

Maria Ribeiro relatou golpe sofrido após assalto
Maria Ribeiro relatou golpe sofrido após assalto Crédito: Reprodução/Instagram

A atriz e apresentadora Maria Ribeiro, de 49 anos, usou suas redes sociais para relatar um assalto que sofreu em São Paulo, que resultou em um prejuízo de R$ 30 mil. O crime ocorreu durante a madrugada de sexta-feira (21). Segundo a artista, os bandidos levaram seu celular e conseguiram acessar sua conta bancária.

Maria afirmou que recebeu, neste sábado (22), uma ligação do banco informando que a quantia havia sido retirada de sua conta. A instituição disse que iria contestar os valores, algo que fez a atriz reclamar sobre a segurança dos serviços bancários.

"Era uma da madrugada. E eu havia acabado de ter meu celular, desbloqueado, roubado em São Paulo. Hoje, por volta de meio dia, recebo uma ligação do Itaú dizendo que tiraram da minha conta 30 mil reais. E que eles irão abrir uma contestação dos valores que me foram roubados", escreveu.

"Uma pergunta: para que serve a biometria? Então quer dizer que além da violência de ser assaltada, de passar a madrugada desbloqueando cartões e acessos a dados, você, no dia seguinte, recebe um telefonema do banco que você tem conta há 30 anos dizendo que tiraram 30 mil da sua conta e que vão abrir uma contestação?", publicou Maria.

A apresentadora destacou a frustração diante da vulnerabilidade financeira, assim como o desgaste emocional causado. "Também vou abrir uma contestação — ou um processo, não tenho letramento jurídico para saber que nome dar à isso — que dê conta do dano psicológico que se dá quando você se sente desprotegida em tantos níveis. Pela cidade, pelo seu banco, pelo sistema", postou.

"E eu sei que todo mundo passa por isso. Que sou mais uma. Mas eu sou essa uma. E se essas palavras não servirem para nada, serviram para mim. Que nada posso fazer além de reclamar. O que obviamente é um movimento tolo e romântico, mas, ao menos, é um movimento que contém alguma esperança. Vã, certamente. Mas, por hora, algo reconfortante. Em tempo, está mais do que na hora do capitalismo entender o valor da nossa saúde mental", finalizou.