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Mãe denuncia corte de cabelo de filha e banho em fezes durante evento religioso

Jovem de 15 anos teve o cabelo raspado como parte de prática simbólica, gerando polêmica e investigação

  • H
  • Heider Sacramento

Publicado em 21 de janeiro de 2025 às 10:38

Mãe relatou ocorrido em vídeo no Instagram Crédito: Reprodução/Redes Sociais

Uma mãe denunciou nas redes sociais o que classificou como uma grave violação de direitos contra sua filha, uma adolescente de 15 anos, durante um evento religioso. Em um vídeo emocionado, ela revelou que a jovem teve o cabelo raspado sem a autorização da família.

“Minha filha voltou para casa sem cabelo. Isso não é algo que se faça sem a permissão dos pais”, afirmou a mãe. Ainda segundo ela, a filha foi obrigada a tomar banho em fezes de cavalo. O caso rapidamente ganhou repercussão, levantando debates sobre os limites das práticas religiosas.

A mulher relatou que a filha retornou para casa com a cabeça raspada, o que, segundo ela, foi feito sem qualquer consulta ou permissão prévia. Inconformada, a mãe registrou um boletim de ocorrência, exigindo explicações da instituição religiosa responsável. A denúncia provocou uma onda de críticas online, com internautas cobrando responsabilidade e respeito pelos direitos dos jovens.

Em nota oficial, a igreja reconheceu que o corte de cabelo fazia parte de um ritual simbólico de renovação espiritual, mas admitiu que o procedimento foi realizado sem o consentimento da família. No comunicado, a instituição lamentou o ocorrido e afirmou estar revisando suas práticas para evitar novos episódios semelhantes.

"O caso em apreço que ganhou publicidade, é uma acusação falsa e leviana. De fato foi confirmado que a jovem participou do seminário, mas não foi submetida a ministração dos "VOTO DE JÓ" (raspar o cabelo) nas palestras", diz o comunicado.

Igreja negou acusações Crédito: Reprodução/Redes Sociais

O caso está sendo investigado por órgãos de proteção à criança e ao adolescente, que analisam se houve coação ou qualquer outra infração legal. A denúncia reacendeu o debate sobre o equilíbrio entre liberdade religiosa e proteção de direitos individuais, especialmente no que diz respeito a menores de idade.