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Imortais insistem após recusa de Caetano Veloso para ocupar vaga na ABL

O professor e ex-ministro da Educação Cristovam Buarque, autor de 33 livros, é um dos candidatos

  • Foto do(a) author(a) Alô Alô Bahia
  • Alô Alô Bahia

Publicado em 20 de fevereiro de 2025 às 09:28

Caetano Veloso
Caetano Veloso Crédito: Marina Silva/CORREIO

Mesmo após já ter recusado o convite, Caetano Veloso continua sendo o nome mais desejado por um grupo de imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL) para ocupar a vaga deixada por Cacá Diegues, falecido no último dia 14. A insistência reflete o reconhecimento do impacto cultural do artista baiano, cuja obra transcende a música e dialoga profundamente com a literatura e o pensamento brasileiro.

As inscrições para os candidatos à cadeira começam no dia 13 de março, com eleição marcada para 30 de abril. Enquanto Caetano não dá uma resposta definitiva, outros possíveis postulantes aguardam sua decisão antes de oficializarem suas candidaturas. Um deles é o professor e ex-ministro da Educação Cristovam Buarque, autor de 33 livros, a maioria sobre Educação.

Outros nomes também circulam nos bastidores da ABL, como os jornalistas Míriam Leitão, autora de 11 livros, e Nelson Motta, que tem 18 livros lançados. Entre outros possíveis candidatos, estão a escritora Ana Maria Gonçalves, autora do best-seller “Um Defeito de Cor”; a pneumologista Margareth Dalcolmo, conhecida por sua atuação na pandemia e viúva do acadêmico Candido Mendes; e e o músico, compositor e ensaísta José Miguel Wisnik.

A tradição da ABL exige que todos os postulantes tenham pelo menos um livro publicado em português. No caso de Caetano, “Alegria, Alegria” (1977), “Verdade Tropical” (1997), “Letra Só” (2003) e “O Mundo Não é Chato” (2005) são alguns de seus livros.