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Funcionários e amigo de Liam Payne são inocentados de acusações sobre morte do cantor

Após julgamento, trio envolvido no caso Liam Payne é absolvido de homicídio culposo, podendo agora seguir suas vidas em paz

  • H
  • Heider Sacramento

Publicado em 21 de fevereiro de 2025 às 10:39

Liam Payne
Liam Payne Crédito: Divulgação

Os dois funcionários do hotel CasaSur Palermo e o amigo de longa data de Liam Payne, Roger Nores, foram inocentados das acusações de homicídio culposo relacionadas à morte do cantor. A decisão foi tomada pelo Tribunal de Apelações da Argentina, que, em julgamento realizado na última quarta-feira (19), concluiu que não havia evidências suficientes para condená-los.

Roger Nores, amigo íntimo de Liam, e os funcionários Esteban Grassi e Gilda Martin foram investigados após o incidente, sendo acusados de negligência no cuidado do artista. Contudo, de acordo com a sentença, não se provou que sua conduta tenha contribuído para a morte do cantor. “Que bom que isso finalmente acabou. Estou feliz que agora posso viajar para o Reino Unido e me despedir do meu amigo”, comentou Roger Nores, aliviado pela decisão.

Segundo o Tribunal, não era possível afirmar que Nores pudesse ter impedido Liam Payne de consumir álcool ou drogas nas quantidades que levaram à sua morte. A sentença ressaltou que, mesmo que ele tivesse permanecido constantemente ao lado do cantor, não se poderia garantir que Liam não teria encontrado as substâncias de qualquer maneira, uma vez que o vício em substâncias é um problema complexo e muitas vezes incontrolável.

Nores também havia demonstrado sua preocupação em um e-mail enviado a Geoff Payne, pai do cantor, antes da morte de Liam. Nesse e-mail, ele alertava sobre a impossibilidade de cuidar da saúde do amigo, um gesto ignorado durante as investigações.

Os funcionários do hotel, Esteban Grassi e Gilda Martin, foram absolvidos por não haver provas suficientes para caracterizar comportamento negligente ou imprudente. Eles foram acusados de transportar o cantor inconsciente até o quarto, mas não houve indícios de que suas ações tenham contribuído para a morte. A investigação, no entanto, continua para os acusados de envolvimento com drogas, Braian Paiz e Ezequiel Pereyra, que seguem detidos até o julgamento final.