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Ex-gerente processa Starbucks alegando demissão por ser hétero: 'discriminação reversa'

Ex-funcionário da rede de cafeterias acusa a empresa de discriminação e retaliação após suposto ambiente hostil criado por colegas LGBTQIA+

  • Foto do(a) author(a) Heider Sacramento
  • Heider Sacramento

Publicado em 12 de março de 2025 às 13:32

Christopher Thevanesan
Christopher Thevanesan Crédito: Reprodução

Um ex-gerente da Starbucks nos Estados Unidos entrou na Justiça contra a empresa, alegando ter sido demitido por ser heterossexual. Christopher Thevanesan, de 47 anos, afirma que enfrentou discriminação, retaliação e sofrimento emocional devido à sua orientação sexual.

No processo, Christopher se descreve como um “heterossexual típico” e afirma que era tratado de maneira diferente em comparação a outros funcionários que “não eram homens heterossexuais típicos”. Ele alega que, após relatar um ambiente de trabalho hostil criado por colegas LGBTQIA+, foi dispensado da função. “A heterossexualidade dele foi usada como arma contra ele”, declarou Neil Flynn, advogado do ex-gerente, ao jornal Independent.

O caso, protocolado no fim de fevereiro, se soma a outros processos similares, como o de Marlean Ames, mulher de Ohio que processou seu empregador por ter sido supostamente preterida em uma promoção devido à sua orientação sexual. Se a Suprema Corte dos EUA decidir a favor de Ames, a decisão pode abrir precedentes para ações judiciais baseadas em “discriminação reversa”.

Atualmente, Christopher trabalha no setor bancário.