Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Drauzio Varella revela que já fumou maconha: 'Não mata'

O médico foi o convidado do podcast PodPah

  • D
  • Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2022 às 13:51

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução / YouTube

Sempre muito certinho e reservado com a vida pessoal, o doutor Drauzio Varella fez várias confissões durante a participação no podcast PodPah, no YouTube. O médico revelou que, em um passado distante, fez uso de cigarros de maconha e defendeu a planta. 

"Vejo as pessoas falando para crianças: ‘Droga mata, você vai morrer’. Isso é mentira. Já viram alguém fumar um baseado e morrer de fome? Não existe isso. Aliás, se por fumar um baseado você pudesse morrer, acho que aqui não tinha ninguém vivo", comentou o médico, confessando logo em seguida que também já tinha fumado maconha. 

O profissional da área de saúde brincou com a situação, mas resolveu deixar algumas explicações sobre as drogas. "Você mente para a criança quando diz que as drogas matam. Que drogas? As drogas são completamente diferentes umas das outras. Maconha não mata. Tem que ensinar a criança dizendo assim: ‘Droga é bom’. Se não desse prazer, ninguém usava. Para que você jogaria fumaça no pulmão ou cheiraria pó se não tivesse prazer?".

Para finalizar, ele também reforçou que crianças não devem ser instruídas a usar a substância. "Uma coisa é você ter 32 anos e fumar maconha. Outra coisa é um menino de 12, porque isso vai interferir na formação do sistema nervoso central. Isso pode ser um problema que ele vai carregar para o resto da vida. Então não podemos ser permissivos desse jeito", completou.