Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Daniela Mercury alfineta fãs de Claudia Leitte:"Têm medo de macumba?"

Vídeo da cantora voltou a repercutir; fala ressurge em meio às polêmicas recentes

  • H
  • Heider Sacramento

Publicado em 15 de janeiro de 2025 às 12:32

A cantora Daniela Mercury é embaixadora do UNICEF no Brasil desde 1995, representante da ONU e integrante do Observatório de Direitos Humanos do Conselho Nacional de Justiça
Daniela Mercury  Crédito: Célia Santos/Divulgação

Um vídeo da cantora Daniela Mercury voltou a repercutir nas redes sociais. Nele, a artista supostamente alfineta os fãs de Claudia Leitte, conhecidos como “bolhas”, ao mencionar religiões de matriz africana.

“Olha o terreiro! Os bolhas têm medo de macumba? Vumbora! Tudo batizado!”, disse Daniela, provocando reações entre os internautas. A fala ressurge em meio às recentes polêmicas envolvendo Claudia Leitte, que foi acusada de racismo religioso ao substituir “Yemanjá” por “Yeshua” na letra da música “Caranguejo”.

O episódio gerou repercussão e levou o Ministério Público da Bahia (MP-BA) a convocar uma audiência pública para discutir medidas de proteção às religiões de matriz africana e o combate ao racismo e à intolerância religiosa. O encontro está marcado para o dia 27 de janeiro, às 14h, promovido pelo Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac).

Questionada sobre as polêmicas recentes , Daniela aproveitou o momento para reforçar a importância do candomblé e criticar o preconceito que cerca essas religiões. “O axé é a força que emana de tudo que é vivo. Se o candomblé sofre preconceito, é porque o preto sempre sofreu preconceito. Isso é consequência do racismo estrutural”, declarou. Em tom emocionado, completou: “Eu não seria quem sou sem os terreiros de candomblé e sem o povo que preserva sua cultura através da religião. Eu bato cabeça.”