Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Após minimizar crimes da ditadura e ser ex-secretária de Bolsonaro, Regina Duarte rasga elogios a 'Ainda Estou Aqui'

Atriz também relatou que admira Eunice Paiva

  • Foto do(a) author(a) Anna Luiza Santos
  • Anna Luiza Santos

Publicado em 30 de janeiro de 2025 às 11:11

Regina Duarte
Regina Duarte Crédito: Reprodução

A atriz e ex-secretária de Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Regina Duarte usou as redes sociais e surpreendeu os seguidores ao elogiar Ainda Estou Aqui, filme sobre a Ditadura Militar que está indicado a três categorias no Oscar. Nos anos anteriores, Regina causou polêmica ao minimizar as torturas e demais crimes da ditadura, apoiando as declarações do antigo presidente.

Tudo começou quando um internauta questionou se ela assistiu ao filme de Walter Salles. Respondendo, Regina disparou: “Sim, assisti. Acho a direção primorosa, elenco ótimo e a atuação da Fernanda Torres contida, na medida certa, respeitando certamente a Eunice".

Em seguida, Regina Duarte ainda se referiu à advogada e ativista (1929-208) na luta contra a Ditadura Militar como uma ‘heroína brasileira grandiosa’.

A declaração sobre ‘Ainda Estou Aqui’ pegou muitos internautas de surpresa, principalmente por conta dos posicionamentos políticos da atriz. Regina já chegou a declarar que: “Tem que olhar para frente, tem que amar o país. Ficar cobrando coisas que aconteceram nos anos 60, 70, 80, gente, 'vambora', 'vambora' para frente [em referência ao jingle da Copa do Mundo de 1970, que representava a ditadura de 1964].