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Renda extra em 2025: como escolher a melhor atividade para complementar seus ganhos

O brasileiro se destaca entre as dez nações mais empreendedoras do mundo

  • Foto do(a) author(a) Perla Ribeiro
  • Perla Ribeiro

Publicado em 7 de fevereiro de 2025 às 10:33

Feira de Empreendedorismo Feminino (Foto: Arisson Marinho)
Feira de Empreendedorismo Feminino  Crédito: (Foto: Arisson Marinho)

Quando o assunto é empreender, o brasileiro se destaca entre as dez nações mais empreendedoras do mundo, com 30% da população adulta envolvida com o mundo dos negócios. É o que diz o relatório 2023 do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), maior pesquisa sobre empreendedorismo no mundo, realizada no país com apoio do Sebrae e da Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Sim, o brasileiro é um povo criativo e sabe usar e abusar de boas ideias para lucrar com elas. Não é a toa que o empreendedorismo continua sendo uma alternativa para quem busca renda extra em 2025, seja para sair do vermelho ou criar uma reserva financeira para futuros projetos.

Só para se ter uma noção, em 2023, o Brasil somou 90 milhões de empreendedores ou candidatos a empreendedores no país, de acordo com a GEM. Desse total, 42 milhões são de pessoas adultas, com 18 a 64 anos, que já tinham um negócio e ou que fizeram alguma ação em 2023 visando ter um negócio no futuro. Os 48 milhões restantes correspondem ao número de pessoas que não têm empreendimento, mas que gostariam de abrir um negócio em até 3 anos. De fato o empreendedorismo está na veia do brasileiro o que precisa ficar claro para quem busca investir na empreitada é que, antes de qualquer coisa, é preciso analisar os fatores pessoais e condições socioeconômicas essenciais para transformar a ideia em realidade.

Gerente de Soluções do Sebrae Nacional, Eduardo Curado explica que a busca pela renda extra envolve avaliação de ao menos três aspectos importantes na decisão da atividade a ser escolhida: habilidades, recursos e comportamento. Segundo ele, se a pessoa possui experiência, formação ou habilidades em determinada área, ela tende a explorar atividades nas quais se sente mais segura. Entre as atividades exercidas por conta própria que estão atreladas às habilidades do empreendedor, por exemplo, estão serviços autônomos como manicure, fotógrafo, tatuador, aulas particulares, adestrador de cães e montador de móveis.

Já no caso das atividades que exigem recursos de quem pretende empreender, a pessoa deve avaliar se possui os bens de capital necessários para dar o pontapé na atividade econômica. Nesse aspecto, incluem-se motorista de aplicativos, compartilhamento de imóveis em Airbnb, entregadores por aplicativo, costura e aluguel de equipamentos. O especialista em Soluções do Sebrae, Lúcio Pires, destaca que as pessoas com mais traços de comportamento empreendedor (como a capacidade de assumir riscos, de liderar equipes e de boa comunicação) têm maiores possibilidades de explorar novas atividades. Ele exemplifica com o comércio ou revenda de produtos em geral, a mobilização de equipes para serviços de pequenas obras ou a organização de eventos.