Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Dólar volta a subir, vai a R$ 6,06 e bate novo recorde

Ameaça do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, influenciou cotação da moeda

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 2 de dezembro de 2024 às 21:06

Dólar
Dólar Crédito: Valter Campanato/Agência Brasil

Pela quinta vez seguida desde a semana passada, o dólar voltou a subir e atingiu nova máxima histórica. A moeda americana encerrou o dia cotada a R$ 6,068, com alta de 1,11% em relação ao fechamento da sexta-feira. Foi mais um dia de mal-estar no mercado com a condução da política fiscal pelo governo.

A ameaça do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas contra o Brics (grupo de países em desenvolvimento) caso eles substituam o dólar em suas transações comerciais também pesou favoravelmente à divisa americana.

"Obviamente que a declaração de Trump sobre o Brics pesa", disse Luciano Costa, economista-chefe da corretora Monte Bravo. "Mas a questão fiscal ainda tem papel preponderante na depreciação do real."

Foi a quinta alta seguida do dólar, que se acelerou depois da frustração com as medidas de cortes de gastos anunciadas na quinta-feira pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Nesse período, a moeda acumulou valorização de 4,42% ante o real. Desde o início do ano, o dólar agora acumula alta de 25,03%.