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Campeão na dupla Ba-Vi, Maxi Biancucchi anuncia aposentadoria

Argentino fez maior parte da carreira no Brasil e Paraguai

  • Foto do(a) author(a) Vinicius Nascimento
  • Vinicius Nascimento

Publicado em 23 de dezembro de 2019 às 15:56

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Fotos: Robson Mendes (esq.) e Betto Jr. (dir)/Arquivo CORREIO

Em 2002, Maxi Biancucchi fez sua estreia como jogador profissional jogando pelo Libertad, clube do Paraguai. Tinha 18 anos e sequer ostentava a alcunha de primo de Messi: o atual melhor do mundo ainda tinha 14 anos naquela época e dava seus primeiros passos em La Masia - a divisão de base do Barcelona.

Dezessete anos mais tarde e Maxi coloca um ponto final em sua carreira. Nesta segunda-feira (23), o argentino de 35 anos publicou uma mensagem em seu perfil do Instagram anunciando sua aposentadoria. Na Bahia, Maxi jogou pelos dois maiores clubes e foi campeão baiano nos dois.

O primeiro dos baianos a entrar na vida de Maxi foi o Vitória, que o contratou em 2013. Pelo rubro-negro, foram 33 jogos e 14 gols, além de participação decisiva na campanha de 5º lugar que o Leão conquistou no Brasileirão daquele ano. Foram 59 pontos conquistados pelo time do técnico Ney Franco. Seis anos depois, ainda é a melhor campanha de um time nordestino na era dos pontos corridos. Outro time vermelho e preto, o Sport, conseguiu a mesma pontuação em 2015, mas acabou no 6º lugar. Maxi comemora gol contra o Coritiba no Brasileirão de 2013 (Foto: Heuler Andrey/Estadão Conteúdo) Maxi acabou aquela temporada como um dos ídolos do Vitória - tanto que batizou sua filha com o nome do time rubro-negro (Vittoria). Contudo, uma decisão tomada no ano seguinte mudaria tudo isso: o argentino 'pulou o muro' e acertou com o Bahia. E o primeiro ano no tricolor deixou a desejar: apesar de começar a temporada com o título baiano em cima do rubro-negro, ele fechou o ano rebaixado para a Série B. Foram 39 jogos e apenas 4 gols marcados.

Ele ficou no Bahia para a temporada seguinte. Voltou a ser campeão baiano e até marcou mais gols, só que, novamente, ficou com sabor amargo na boca. O tricolor foi vice-campeão do Nordeste após cair para o Ceará na final e também decepcionou na Série B: naquele ano, o tricolor não conseguiu o acesso após a fraca campanha de 9º colocado. Em 2015, ele disputou 52 jogos e marcou 15 gols, encerrando sua passagem no tricolor com um total de 91 jogos - foi o clube que mais defendeu na carreira, seguido de Olímpia (74) e Flamengo (60). Maxi treina, pelo Bahia, no Fazendão (Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia) "Anuncio oficialmente minha aposentadoria do futebol profissional. Agradeço a todos os clubes onde joguei. Sem dúvidas, me ajudaram a evoluir não apenas como atleta, mas também enquanto pessoa", escreveu Maxi.No Brasil, além de Bahia e Vitória, Maxi defendeu Flamengo e Ceará. Ele também teve passagem pelo futebol mexicano, defendendo o Cruz Azul entre 2009 e 2011.

*com supervisão do editor Herbem Gramacho