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Defesa alega que presos pela morte de Djidja Cardoso são dependentes químicos e pede internação

Suspeita-se que ex-sinhazinha do Bio Garantido tenha sido vítima de overdose de cetamina

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2024 às 10:56

Djidja Cardoso
Djidja Cardoso Crédito: Reprodução

A mãe e o irmão da ex-sinhazinha do Bio Garantido Djidja Cardoso, Cleusimar e Ademar Cardoso, sofreram crises de abstinência de cetamina nos presídios onde estão detidos. Por conta desses episódios, a defesa pedirá a internação de ambos.

Na última terça-feira (28), Djidja foi encontrada morta na casa onde morava, em Manaus, e a principal suspeita é de overdose. Segundo as investigações, a família liderava a seita “Pai, Mãe, Vida” que aplicava à força em seus integrantes o anestésico cetamina, usado em animais de grande porte, como cavalos, que causa alucinações em humanos.

Dentro da seita, Ademar se apresentava como “Jesus”, Cleusimar era “Maria”, e Djidja, “Maria Madalena”. Ademar e Cleusimar foram presos na quinta-feira (30). Outros três funcionários do salão de beleza da família também foram detidos por envolvimento no crime.

A defesa dos acusados negaram a existência de seita religiosa e chamaram Djidja, Cleusimar e Ademar de “dependentes químicos”.

“Sob efeito de drogas, eles pregavam a filosofia prevista no livro ‘Cartas de Cristo’, mas não existia seita, envolvimento de funcionários, rituais satânicos com animais, sacrifícios, nada disso”, disse a advogada Lidiane Roque.

“Se a operação policial tivesse sido deflagrada semanas atrás, Djidja estaria viva. Estaria presa, mas viva”, completou Nauzila Santos.