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'Queremos devolução imediata do recurso público', afirma Rui Costa sobre respiradores

Governador também pediu a "identificação dos envolvidos" no caso

  • D
  • Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2020 às 16:56

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Carol Garcia/GOVBA

O governador Rui Costa comentou sobre as investigações na compra de respiradores, junto à empresa HempCare, pelo Consórcio Nordeste. Em entrevista ao Bahia Meio Dia, da TV Bahia, nesta quarta-feira (10), ele pediu o dinheiro investido de volta. Ao todo, o grupo que reúne os estados da região pagou, à vista, R$ 48 milhões para a aquisição dos equipamentos, mas eles não foram entregues.

"Para mim, independe quantas investigações serão realizadas e quem irá participar. O que nós queremos é a devolução imediata do recurso público e identificação dos envolvidos", disse Rui. 

O governador também criticou a politização realizada neste momento, que, para ele, deveria ter como foco o combate ao avanço do novo coronavírus.

“Neste momento se criou uma disputa política e uma confusão jurídica. Há muita contaminação política e, infelizmente, a preservação da vida humana acaba ficando em segundo plano. A prioridade está na disputa política, que muitas vezes é levada para o campo dos procedimentos legais. Queremos o mais rápido possível a identificação dos culpados e devolução do dinheiro, pois estamos precisando desse recurso para continuar salvando vidas humanas”, comentou.

Três empresários foram presos pela Polícia Civil baiana, no dia 1º de junho, na Operação Ragnarok. Segundo Rui, os empresários se mostraram dispostos a devolver parte do recurso, mas a ação fica inviabilizada diante da suspensão das investigações pela justiça.

“Não é possível paralisar uma operação em curso e não há nenhum prejuízo que no âmbito federal também se replicasse a operação. Eu não consigo entender a lógica da paralisação já que eventuais criminosos estavam sendo alcançados pelo estado e pela a justiça. Há um pano de fundo no país de criminalizar a ação de prefeitos e governadores, mesmo quando estes denunciam que foram vítimas de crimes”.