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'Gangue dos cachorros': animais promovem ataques em grupo a moradores de Luís Anselmo

Grupo é formado por cerca de 15 cães de rua

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 17 de janeiro de 2025 às 14:25

'Gangue de cachorros' aterroriza moradores de Luís Anselmo Crédito: Reprodução

Uma “gangue” de cachorros – isso mesmo, você não leu errado – está aterrorizando os moradores do bairro do Luís Anselmo. A matilha, formada por cerca de 15 animais, avançou sobre várias pessoas, e o ataque já rendeu algumas mordidas.  

Segundo os moradores das Ruas Parambu e Hélio de Oliveira, os animais se encontram à noite, em frente à torre da Chesf e, depois, partem para o ataque.

Tem gente que já foi cercada diversas vezes. Por causa disso, moradores têm preferido se deslocar por serviço de motoristas por aplicativo, com medo de andar a pé e virar alvo dos cães. Quem tem seu cão de estimação não está passeando com medo de seu pet ser alvo da matilha, que teria um líder: um cãozinho branco, que, quando parte para cima, a turma toda vai atrás.  

Os primeiros animais surgiram na região há cerca de dois anos. Desde então, algumas pessoas passaram a alimentá-los, criando um vínculo e o aumento da quantidade de cachorros. Em situações do tipo, o recomendável é que os moradores procurem a Diretoria de Defesa de Animais de Salvador, que implementa políticas públicas para beneficiar cães de rua, tutores e protetores de animais. Vale lembrar que maltratar animais é crime e dá cadeia. 

A Secretaria de Sustentabilidade, Resiliência, Bem-estar e Proteção Animal (Secis) informou que a Diretoria de Promoção à Saúde e Proteção Animal (Dipa) não realiza o serviço de captura de animais de pequeno porte (cães e gatos). Sobre animais ferozes, a pasta orienta a prevenção com a castração dos bichos. "É do instinto do animal (principalmente os machos) a questão da marcação de território, o que seria inibido com a castração", afirma, em nota.

"Em casos que não sejam por demarcação de território e o animal (tutelado ou errante) apresente sinais de agressividade, deve-se entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), para avaliar casos de raiva. Casos de matilha, trabalhamos em apoio com a comunidade para que possamos atuar com a castração", finaliza a Secis.

Já a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informou que "o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) pode ser acionado através do 156 pelos munícipes para avaliar animais que apresentem suspeita de raiva. Neste caso, em específico, após conhecimento pela imprensa, o CCZ irá até o local".