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Bruno Wendel
Publicado em 21 de abril de 2025 às 05:00
Deam de Alagoinhas está na mira da Corregedoria da Polícia >
Uma série de denúncias coloca em questão a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Alagoinhas. A corregedora-chefe da Polícia Civil Patrícia Barreto designou uma comissão de correição extraordinária, conforme portaria 38/2025 do dia 11 deste mês. >
A medida vai verificar “a regularidade na condução dos procedimentos policiais investigativos, principalmente se a vítima é ouvida logo após o registro da ocorrência policial, o cumprimento das diretrizes protocolares quanto ao desempenho das atribuições de responsabilidade do cargo, o acervo dos bens apreendidos e o material bélico acautelado aos servidores policiais civis", diz trecho dodocumento. >
A comissão vai apurara inada "a adequação do efetivo de servidores para o desempenho das atividades ordinárias de investigação criminal e o exercício da função de polícia judiciária”. >
Delegado acusado de assédio é afastado do trabalho >
O delegado Antônio Carlos Magalhães Santos, acusado de assédio sexual e moral, está afastado do trabalho para tratamento de saúde. A licença foi publicada no Diário Oficial do Estado, desta terça-feira, 14. O ex-titular da 28ª Delegacia (Nordeste de Amaralina) foi denunciado ao Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc) por condutas inadequadas no ambiente de trabalho contra quatro agentes. >
Ele teve a arma recolhida e está proibido de exercer qualquer atividade na área de segurança pública. Exonerado do cargo após o escândalo, Antônio Carlos foi à audiência no Fórum Criminal de Sussuarana no último dia 09. No entanto, ele foi deslocado para outra sala, pois as vítimas recusaram ficar cara a cara com ele. >
O juiz Ricardo Augusto Schimitti fez uma única pergunta às vítimas: "O toque foi consensual?". Diante da negativa, o magistrado respondeu: "Pra mim, isso foi o suficiente". E logo depois, encerrou.>
Justiça pede perícia em vídeo que mostra morte de jovem por PMs>
Na audiência de instrução do processo que apura a morte do comerciante Marcelo Felipe Guerra dos Santos Rocha, no dia 14 em Feira de Santana, a justiça acatou o pedido da defesa dos PMs e pediu nova perícia nas imagens que registraram o episódio. >
"As câmeras provaram que não houve confronto", diz o advogado da família da vítima, Marco Aurério. >
Segundo o Ministério Público, em abril de 2022, Marcelo foi morto, após ter sido perseguido e baleado. >