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Lucy Barreto
Publicado em 7 de junho de 2018 às 05:00
- Atualizado há 2 anos
Para 90% dos brasileiros, ter flexibilidade no trabalho ajuda a equilibrar a vida profissional e pessoal e para 86% deles, isso aumenta a produtividade, criatividade e satisfação. Foi o que revelou uma pesquisa da empresa de recursos humanos Randstad em todo o mundo. Ainda assim, as empresas do Brasil parecem ainda estar longe de uma flexibilidade. O levantamento mostrou que 75% dos trabalhadores no país ainda desempenham suas atividades no formato tradicional: em um escritório/sede e no horário comercial. O estudo foi realizado em 33 países e apontou também que os mais desenvolvidos parecem mais avançados no que diz respeito à adoção de formatos flexíveis: na Suécia, apenas 51% dos entrevistados afirmaram trabalhar segundo o modo convencional, o menor percentual dentro deste cenário, enquanto a Índia registra o maior índice, com 85%. Por outro lado, para quem torce pela mudança nos padrões de trabalho, a notícia é boa: 69% dos indianos acreditam que a maneira de trabalhar está mudando no país; no Brasil, esse percentual é de 45%. “O país está passando por um processo de reformulação das relações de trabalho. As empresas estão adotando gradativamente políticas de home office, horário flexível, trabalho remoto e outras opções que desconstroem o modelo tradicional da década de 80”, explica Jorge Vazquez, presidente da Randstad no Brasil. Outro aspecto que chama atenção é a vontade de 76% dos entrevistados brasileiros de trabalhar de casa ou de outros lugares que não o escritório.
Nova data das provas Foi remarcada para domingo (10) a data das provas do processo seletivo de Enfermeiros e Técnicos em Enfermagem das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID). A avaliação, que seria aplicada no dia 27 de maio, foi adiada em virtude dos efeitos provocados pela greve dos caminhoneiros. Outras informações no site da organizadora: www.consultec.com.br/osid.