Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Tharsila Prates
Publicado em 25 de fevereiro de 2025 às 21:47
O III Concurso Rainha LGBTrans do Carnaval de Salvador está com inscrições abertas para candidatas interessadas em disputar o título de Rainha LGBTrans e as duas posições de Princesas da folia baiana. O concurso não é baseado exclusivamente na beleza, mas sim na presença de palco, criatividade e expressão artística. Qualquer pessoa LGBTrans pode participar dessa iniciativa, que distribuirá R$ 7.000 em prêmios entre as três vencedoras, eleitas por um júri composto por membros da comunidade. >
Cada candidata terá 5 minutos para se apresentar no palco, realizando uma performance de sua escolha. As notas serão atribuídas com base nos seguintes critérios (de 1 a 10 pontos para cada):>
Presença de Palco – Confiança, postura e utilização do espaço cênico.>
Criatividade e Originalidade – Inovação na performance, figurino e conceito.>
Sincronia e Ritmo – Harmonia entre a performance e a música escolhida.>
Figurino e Estética – Impacto visual e adequação ao tema da apresentação.>
Expressão Artística e Carisma – Capacidade de envolver e emocionar o público.>
Desempenho Geral – Coerência entre todos os elementos da performance.>
As interessadas podem se inscrever até esta quarta-feira (26). O evento acontecerá no dia 3 de março. As inscrições são feitas online, através deste link.>
O III Concurso Rainha LGBTrans do Carnaval vai além de um desfile de glamour e talento. É um símbolo de inclusão, resistência e celebração da diversidade, destacando o protagonismo das mulheres trans no cenário cultural baiano. O evento proporciona um espaço para que as participantes encantem o público com performances inesquecíveis, exibindo força, carisma e histórias de superação.>
Premiação>
1º lugar: R$ 3.000 + título de Rainha LGBTrans>
2º lugar: R$ 2.300>
3º lugar: R$ 1.800>
Realizado pelo Quimbanda Dudu e Grupo Gay da Bahia (GGB) com patrocínio da Prefeitura de Salvador, por meio da Saltur, o concurso reafirma Salvador como referência nacional na luta por igualdade e respeito à diversidade.>