Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Maysa Polcri
Publicado em 9 de fevereiro de 2024 às 13:28
A forte chuva que atinge Salvador não desanimou os foliões que aguardavam o início da pipoca de Saulo Fernandes, no Campo Grande. Por volta das 12h50, com cerca de uma hora de atraso, o cantor deu início a apresentação e puxou a pipoca animada em direção a Avenida Sete de Setembro.
Antes que começasse a cantar, o cantor já ouvia os fãs pedindo o início do show. "Bota pra torar, Saulo", pediu um folião que estava completamente molhado. Nessa altura, capas de chuva já eram vendidas por R$20. Com a energia de paz que já é característica do cantor, Saulo brincou com a situação. "Tiveram medo do horário de meio-dia por causa do sol. A chuva é para lavar a alma", bradou.
Fantasiada e animada, a pipoca começou a abrir rodas logo no início do circuito. "Deus me livre não ser baiano", gritou em coro multidão quando Saulou tocou a canção Bahia-Batuque-Orixá.
Desde que Saulo puxou a primeira pipoca solo, em 2014, Jocileide Carvalho, 41, já levava a filha Juliana, na época com 1 ano de idade. "Trouxe ela para conhecer o Carnaval e acabamos parando na pipoca de Saulo. Foi uma maravilha e, desde então, nunca mais perdemos uma", contou Jocileide, que mora em Massaranduba.
O Correio Folia tem apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador