Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Saiba quem é ‘Patroa’ do PCC, estudante de direito presa por liderar quadrilha

A suspeita iniciaria estágio no Ministério Público de São Paulo no dia em que foi presa

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2024 às 16:17

Elaine Souza Garcia
Elaine Souza Garcia Crédito: Reprodução

Elaine Souza Garcia, presa acusada de liderar uma quadrilha especializada em roubo a bancos e empresas, é a responsável por negociar drogas e armas e receber retornos sobre assassinatos de rivais no grupo. Patroa, como é chamada, é estudante de direito e tinha acabado de ser aprovada como estagiária do Ministério Público de São Paulo (MP-SP).

A criminosa faz parte do Primeiro Comando da Capital (PCC) desde 2021, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Sua prisão, decretada nesta terça-feira (10), coincidiu com o dia da assinatura de sua posse no estágio de direito, de acordo com a Globonews.

Ela se tornou ré em agosto de 2024, após aparecer em um vídeo treinando tiros de fuzil. Orientada por um Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador - comuns fornecedores de armas, munições e explosivos -, ela foi investigada por uma operação contra criminosos do “novo cangaço”.

Elaine Souza Garcia EM VÍDEO
Elaine Souza Garcia EM VÍDEO Crédito: Reprodução I PF

Seus crimes eram realizados em parceria com o marido, Delvane Lacerda, comumente chamado de Pantera. Lacerda também foi preso, sendo membro do PCC e atuante na chegada de quadrilhas ao Piauí.

Patroa teve sua revogação de prisão preventiva negada em setembro deste ano, após ser retida por movimentar R$ 3.374.909 em seis meses. Além do valor, ela teria usado empresas falsificadas para acobertar suas transações, como a M8 Indústria de Autopeças Eireli.