Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Rui Costa diz que medidas serão tomadas contra extremistas no dia 1º

Ele defendeu a apuração e o devido processo legal

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2022 às 22:57

. Crédito: Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O futuro chefe da Casa Civil e governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou nesta terça, 13, que se até o dia 31 as providências contra os extremistas que fizeram atos de vandalismo nesta segunda-feira, 12, em Brasília, não forem tomadas, medidas serão adotadas a partir do dia 1º, quando o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), toma posse. Ele defendeu a apuração e o devido processo legal.

Em entrevista ao programa Central da Transição, do canal de notícias GloboNews, Costa disse que os manifestantes radicais caminhavam em direção ao hotel onde está hospedado Lula. "Deu para ver nitidamente. Aquele hotel permite uma visão de ruas diferentes. O objetivo era chegar o mais próximo possível do hotel", afirmou.

Ele disse que "a grande missão" do futuro governo é pacificar o País e fazê-lo se unir novamente. "Podemos ter diferentes opiniões sobre religião, futebol, tudo, mas não podem chegar às vias de fato e ameaçar as instituições brasileiras", acentuou.

O tumulto desta segunda, 12, foi iniciado depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a prisão temporária do indígena José Acácio Serere Xavante, apoiador do presidente Jair Bolsonaro. A prisão foi decretada a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) por indícios de crimes de ameaça, perseguição e manifestações antidemocráticas em vários pontos de Brasília. Houve uma tentativa de invasão da sede da Polícia Federal (PF).