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Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2024 às 09:08
O Brasil foi surpreendido, na tarde desta segunda-feira (23), com a informação de que o cantor Gusttavo Lima teve a prisão decretada no âmbito da investigação de lavagem de dinheiro e jogos do azar.
A juíza da 12ª Vara Criminal da Capital de Pernambuco, Andrea Calado, comentou que a riqueza do cantor não impede que ele seja preso por ter feito algo ilícito.
"É fundamental ressaltar que, independentemente de sua condição financeira, ninguém pode se furtar à Justiça. A riqueza não deve servir como um escudo para a impunidade, nem como um meio de escapar das responsabilidades legais. A aplicação da lei deve ser equânime, assegurando que todos, independentemente de sua posição social ou econômica, respondam por suas ações. A tentativa de se eximir das consequências legais por meio de conexões financeiras é uma afronta aos princípios fundamentais do Estado de Direito e à própria noção de justiça", disse a juíza na decisão.
Além da prisão do cantor e do empresário, a Justiça ordenou o bloqueio de contas, suspensão de passaporte, além do certificado de registro de armas.
Equipe de Gusttavo emite nota
A defesa do cantor GUSTTAVO LIMA recebeu na tarde desta segunda-feira (23/09), por meio da mídia, a decisão da Juíza Dra. ANDRÉA CALADO DA CRUZ da 12ª Vara Criminal de Recife/PE que decretou a prisão preventiva do cantor e de outras pessoas e, esclarece que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas.
Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais.
A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor GUSTTAVO LIMA jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana.
Por fim, esclarecemos que os autos tramitam em segredo de justiça e que qualquer violação ao referido instituto será objeto de reparação e responsabilização aos infratores.