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Primeiras palavras de premiê do Japão em reunião foram de solidariedade ao RS, diz Lula

Governo brasileiro e o japonês assinaram uma série de memorandos, entre eles de comércio e de segurança cibernética

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 3 de maio de 2024 às 13:51

Lula e Fumio Kishida
Lula e Fumio Kishida Crédito: Ricardo Stuckert / Presidência

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta sexta-feira, 3, que as primeiras palavras do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, na reunião que tiveram nesta sexta no Palácio do Planalto foi de solidariedade ao Brasil pelas chuvas no Rio Grande do Sul. Disse, ainda, que o número de mortos no Estado chegou a 35 e que é "uma das maiores enchentes que temos conhecimento".

Lula iniciou sua declaração à imprensa após a assinatura de memorandos com o Japão com uma fala sobre o Rio Grande do Sul.

"Já são 235 municípios afetados pela corrente da água e chuva, metade do Estado, 74 pessoas desaparecidas. As pontes do Rio Guaíba já estão em uma altura de 4,5 metros, foram interditadas porque a água ocupou todas as pontes", disse Lula. "Queria transmitir aos familiares e ao povo gaúcho nossa solidariedade. E dizer ao governador (Eduardo Leite) que o governo federal e seus ministros estão à disposição", completou.

A breve declaração sobre a situação do Rio Grande do Sul iniciou a fala de Lula após a reunião com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida. Na oportunidade, o governo brasileiro e o japonês assinaram uma série de memorandos, entre eles de comércio e de segurança cibernética.

Foram também cerca de 36 acordos firmados entre empresas brasileiras e japonesas, como por exemplo parcerias com a comunidade nikkei (termo usado para se referir a descendentes de japoneses em outros países) e na produção e venda de biomateriais, biocombustíveis e energias renováveis entre Suzano e Mitsui.