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Polícia descobre que eleitores venderam voto e foram às urnas com óculos-espião

Candidato a vereador foi preso

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2024 às 16:53

óculos-espião tinha câmera acoplada
óculos-espião tinha câmera acoplada Crédito: Reprodução

O candidato a vereador Edivaldo Borges Gomes, conhecido como Irmão Edivaldo, de Ourilândia do Norte, no Pará, comprou votos e obrigou que seus eleitores fossem às urnas usando um 'óculos-espião', para comprovar que tinham cumprido sua parte na negociação. O caso foi descoberto pela polícia. Comprar e vender voto é considerado crime eleitoral, com pena de até 4 anos de prisão.

Tudo começou quando uma mesária percebeu que alguns eleitores estavam usando óculos com uma microcâmera embutida. Estranhando a situação, ela abordou uma das eleitoras, menor de idade, que portava o objeto e chamou funcionários da Justiça Eleitoral, que descobriram que os óculos possuíam uma câmera acoplada.

À polícia, a mesária disse que "em determinado momento observou um eleitor portando óculos com espessura extensa. E, depois de alguns instantes, uma adolescente estava com o mesmo objeto no bolso”.

A adolescente abordada declarou que uma pessoa desconhecida ofereceu R$ 200 para que ela votasse no candidato a vereador Irmão Edivaldo, e que o valor só seria pago caso ela comprovasse por meio das filmagens que votou no candidato.

O candidato foi preso em flagrante e solto após pagar fiança. Ele pode responder pelo crime de compra de votos e associação criminosa.