Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Pichadora do 'perdeu, mané' diz que não sabia valor simbólico da estátua e pede perdão

A baiana diz que não sabia valor simbólico da estátua e pede perdão

  • Foto do(a) author(a) Wladmir Pinheiro
  • Wladmir Pinheiro

Publicado em 27 de março de 2025 às 11:00

Pichadora diz que não sabia valor simbólico da estátua e pede perdão Crédito: Reprodução

Débora Rodrigues dos Santos, a cabelereira baiana presa por participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, disse em interrogatório que 'não fazia ideia do bem financeiro e do bem simbólico' da estátua 'A Justiça', que ela pichou com um batom. A estátua fica em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), invadido pelos vândalos.

A cabelereira, que nasceu em Irecê, na Bahia, e mora em Paulínea, interior de São Paulo, classificou o gesto como "ilegal", disse que 'feriu' o Estado Democrático de Direito e pediu perdão em depoimento.

Débora é acusada pela Procuradoria-Geral da República. Ela é ré por integrar o movimento que tentou impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

A PGR incluiu na acusação a declaração da própria Débora afirmando que estava no acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília.

A cabelereira também apagou mensagens do celular entre dezembro de 2022 e fevereiro de 2023. A Polícia Federal considera que houve uma tentativa de destruir provas.

"Eu queria dizer que não foi premeditado. Sou cidadã de bem. Quando eu me deparei lá em Brasília, no movimento, eu não fazia a ideia do bem financeiro e do bem simbólico daquela estátua. Quando eu estava lá já tinha uma pessoa fazendo a pichação. Faltou talvez um pouco de malícia da minha parte. Porque ele começou a escrita e falou assim: 'Eu tenho a letra muito feia, moça, você pode me ajudar a escrever?' E aí eu continuei fazendo a escrita da frase dita pelo ministro Barroso", disse.

Débora Rodrigues

cabelereira