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PF tenta 10 milhões de senhas e não desbloqueia celular de 'patriota'

A PF buscava identificar mensagens com base em termos como “morte ao Xandão”, “invadir os prédios”, “fora Lula” e “Bolsonaro”

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  • Metrópoles

Publicado em 8 de abril de 2025 às 08:36

Fachada do Prédio da Polícia Federal em Brasília
Fachada do Prédio da Polícia Federal em Brasília Crédito: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Polícia Federal usou 10 milhões de combinações para tentar desbloquear o celular do “patriota” Renato Marchesini, preso em decorrência do 8 de Janeiro, mas nenhuma das senhas funcionou. Sem conseguir desbloquear o aparelho, a PF não pôde extrair o conteúdo para apurar as informações solicitadas pelo ministro Alexandre de Moraes (STF).

A PF buscava identificar mensagens com base em termos como “morte ao Xandão”, “invadir os prédios”, “fora Lula” e “Bolsonaro”. A tentativa visava também obter nomes e números da agenda, fotos, vídeos e a localização do aparelho, para apurar o grau de envolvimento de Marchesini nas depredações aos Três Poderes.