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Metrópoles
Publicado em 10 de abril de 2025 às 11:28
Antes mesmo de nascer, Vitória Chaves da Silva teve a morte decretada por um pediatra. Um dos ultrassons feitos durante o pré-natal mostrou que ela nasceria com uma anomalia no coração: a de Ebstein, um problema cardíaco raro e incurável, caracterizado pela má-formação das válvulas do órgão.>
Contrariando o prognóstico médico, que lhe deu 15 dias de expectativa de vida, e fazendo jus ao nome escolhido pela mãe, Vitória viveu o máximo que pôde, ajudada pelos quatro corações que pulsaram em seu peito nos 26 anos em que viveu. O ineditismo dos três transplantes cardíacos aos quais foi submetida, entre a infância e início da vida adulta, foram mostrados pelo Metrópoles.>