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O que se sabe sobre morte de mulher achada esquartejada em estação de esgoto

Antes de ter sido morta, ela teria sido agredida a pauladas, antes de ser degolada e ter os membros inferiores arrancado

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 19 de março de 2025 às 07:41

Thalita Marques Berquó Ramos
Thalita Marques Berquó Ramos Crédito: Reprodução

As partes de um corpo encontradas em janeiro em uma estação de tratamento de esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) foram identificadas como pertencentes a Thalita Marques Berquó Ramos, de 36 anos. A confirmação da identidade da vítima ocorreu no dia 13 de fevereiro, após a realização de exames antropológicos e genéticos, mas a informação só foi divulgada nesta terça-feira (18).

A cabeça de Thalita foi descoberta no dia 14 de janeiro por um funcionário terceirizado da Caesb, durante a limpeza do gradeamento da estação de tratamento na Asa Sul. No dia seguinte, as pernas da vítima foram encontradas no mesmo local. O caso está sendo investigado pela 1ª Delegacia de Polícia da Asa Sul, mas a Polícia Civil não divulgou detalhes sobre o andamento das investigações, afirmando apenas que "no momento oportuno a autoridade policial irá se manifestar".

De acordo com o laudo da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a causa da morte foi "traumatismo crânio encefálico, ação contundente", uma lesão cerebral resultante de um impacto no crânio. Segundo o Metrópoles, há suspeita de que ela foi brutalmente agredida, possivelmente a pauladas, antes de ser degolada e ter os membros inferiores arrancado. Apesar da gravidade do crime, não há informações sobre suspeitos ou prisões relacionadas ao caso.

Após a identificação, as partes do corpo de Thalita foram cremadas a pedido de seu pai. O motivo do crime ainda é desconhecido, e as investigações seguem sob sigilo. A polícia não se pronunciou sobre possíveis suspeitos ou detalhes que possam esclarecer as circunstâncias do assassinato.