Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Mãe de Isabella Nardoni lamenta soltura de Anna Jatobá, condenada pela morte da menina

Decisão judicial concedeu benefício do regime aberto

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2023 às 09:31

Anna Carolina Jatobá é liberada para regime aberto
Anna Carolina Jatobá é liberada para regime aberto Crédito: Reprodução/TV Vanguarda

A mãe de Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, lamentou a saída da condenada de ter matado a menina, Anna Carolina Jatobá, que recebeu na noite de terça-feira (20) o benefício do regime prisional para o aberto.

Em conversa ao G1 nesta quarta-feira (21), a mãe da menina, que atualmente tem dois filhos, afirmou que estava arrasada com a decisão judicial.

"Não tenho muito o que falar. Triste a decisão. Lamentável saber que nossa lei dá esses direitos. Eu sabia que essa hora iria chegar, mas nunca estamos preparados", disse.

Jatobá estava detida há 15 anos na Penitenciária Feminina de Tremembé, no interior de São Paulo, onde cumpria pena pelo assassinato da enteada. Na época da condenação ela recebeu 26 anos de prisão. No entanto, vai cumprir os 9 anos restantes fora da cadeia.

Isabella foi encontrada morta no Edifício London, Zona Norte de São Paulo. A criança foi jogada do sexto andar do dia 29 de março de 2008. O pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, foram acusados de cortarem a tela de proteção da janela para cometerem o crime. O homem jogou o corpo da filha, enquanto Jatobá esganou a criança.

Os dois sempre negaram o crime, e afirmavam constantemente que uma pessoa teria invadido a residência e matado a menina. A polícia nunca conseguiu identificar essa suposta pessoa.