Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Jovem atacada em rua no Paraná não conseguiu pedir ajuda por engolir ácido

Isabelly Aparecida Ferreira Moro, de 23 anos, teve queimaduras no rosto, no peito e na boca

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2024 às 16:22

Isabelly Aparecida Ferreira Moro, de 23 anos, foi atacada com ácido em rua no Paraná
Isabelly Aparecida Ferreira Moro, de 23 anos, foi atacada com ácido em rua no Paraná Crédito: Reprodução

A jovem Isabelly Aparecida Ferreira Moro, de 23 anos, que foi atacada na rua com ácido, nesta quarta-feira (22), não conseguiu pedir ajuda por ter ingerido o produto. O cabeleireiro Décio Silva, que ajudou no socorro, disse que a jovem não conseguia falar após ser atacada. O caso aconteceu em Jacarezinho, no Norte Pioneiro do Paraná.

"Eu peguei a menina, coloquei no carro e levei ela no hospital. Ela não conseguia falar nada. Espero que ela se recupere. Se Deus quiser ela vai sair dessa", disse em entrevista ao g1.

Segundo a Polícia Militar (PM-PR), Isabelly foi atacada por uma pessoa que usava peruca no momento do crime. A polícia apurou que a jovem ia para a academia quando foi atacada com a substância química. Após o ataque, uma testemunha encontrou uma sacola preta e um copo que estavam molhados. O material foi recolhido para análise e a investigação vai apurar se eles foram usados no ataque.

De acordo com testemunhas, no local onde a vítima foi atingida pelo ácido, uma grande mancha branca cobriu parte do asfalto. Ela foi socorrida por moradores da região e segue internada em estado grave no Hospital Universitário de Londrina.

Décio Silva contou que, ao chegar ao hospital, Isabelly conseguiu pedir para ele chamar a mãe dela. O homem não conhecia a vítima, nem a família dela.

Imagens de câmera de segurança, que integram a investigação da Polícia Civil (PC-PR), mostram a vítima correndo em busca de ajuda após ser atingida pelo líquido.

"Nem dormi à noite. Tenho cinco meninas e fiquei apavorado com isso", relatou.

Segundo a investigação, testemunhas estão sendo ouvidas e imagens estão sendo analisadas para buscar o responsável pela ação. "Demais diligências estão sendo realizadas a fim de esclarecer os fatos", acrescentou a polícia. Outros detalhes seguem em sigilo.