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Veja vídeo: governo dos EUA vai enviar novo avião a Manaus para mandar deportados a BH

Avião trazia 158 deportados dos EUA, sendo 88 brasileiros, mas precisou passar por manutenção e não seguirá viagem

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 25 de janeiro de 2025 às 10:43

Voo foi para Manaus
Voo foi para Manaus Crédito: Reprodução

O governo dos Estados Unidos enviará um novo avião para Manaus neste sábado (25), com o objetivo de buscar o primeiro grupo de deportados da era Trump, informou o delegado da Polícia Federal, Sávio Pinzon. O voo anterior, que deveria seguir para Belo Horizonte com 158 passageiros a bordo, fez uma escala em Manaus, mas precisou passar por manutenção, o que resultou no cancelamento do voo para Minas Gerais.

Embora a Polícia Federal não tenha divulgado as nacionalidades dos deportados, o Itamaraty confirmou que 88 são brasileiros. O novo avião deve chegar a Manaus no período da tarde para dar prosseguimento à viagem.

No primeiro voo, os passageiros se queixaram do calor na aeronave, houve uma discussão com a tripulação e uma mulher passou mal. Como não havia escada para desembarque, a tripulação acionou a rampa inflável, que também precisou de manutenção. Os passageiros, enquanto aguardam a liberação da aeronave, estão isolados no aeroporto sob acompanhamento da PF.

Este voo é o primeiro de deportação para o Brasil desde a posse do presidente Donald Trump. No contexto de sua política anti-imigração, a Casa Branca anunciou recentemente que 538 imigrantes ilegais foram presos desde sua posse, e centenas já foram deportados em aeronaves militares. Trump também iniciou o que descreveu como a "maior operação de deportação em massa da história".

Trump tem adotado medidas rigorosas para restringir a imigração, como a reinstalação da política "Permaneça no México", a construção do muro na fronteira com o México e a punição severa para imigrantes ilegais que cometerem crimes. Além disso, anunciou o envio das Forças Armadas para a fronteira e classificou cartéis de drogas como "organizações terroristas estrangeiras".

Em seu primeiro dia de mandato, o presidente revogou uma série de decretos de seu antecessor, Joe Biden, incluindo aqueles relacionados à reunificação de famílias e ao direito automático à cidadania para filhos de imigrantes nascidos nos EUA, o que está sendo juridicamente contestado, com ordem para suspensão do decreto.