Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Fux e Cármen votam para corrigir saldos do FGTS pelo IPCA

Atualmente, os depósitos são corrigidos a 3% ao ano mais a Taxa Referencial (TR)

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 12 de junho de 2024 às 17:28

Aplicativo do FGTS
Aplicativo do FGTS Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), votaram para corrigir os saldos do FGTS pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Eles seguiram a posição aberta por Flávio Dino, que atende à proposta apresentada pela Advocacia-Geral da União (AGU) após negociação com centrais sindicais.

De acordo com a proposta da União, quando a remuneração das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo determinar a forma de compensação.

Há três posições distintas: são quatro votos (Luís Roberto Barroso, André Mendonça, Kássio Nunes Marques e Edson Fachin) para determinar que a correção seja no mínimo igual à da caderneta de poupança com efeitos somente a partir da decisão do STF; três para corrigir os saldos pelo IPCA (Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux) e dois para manter a remuneração atual (Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes).

Atualmente, os depósitos são corrigidos a 3% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Segundo o partido Solidariedade, que propôs a ação, desde 1999 a TR rende próximo a 0 e não é suficiente para repor o poder aquisitivo dos trabalhadores.

A legenda pede que esse cálculo seja substituído por algum índice ligado à inflação. O governo estima impacto de R$ 19,9 bilhões em seis anos se a correção for igual à poupança.