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Família de policial federal preso por plano de matar Lula faz vaquinha para pagar advogados

Wladimir Matos Soares integrou grupo que planejava a morte de Lula, Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 20 de novembro de 2024 às 10:37

Família de policial federal preso por plano para matar Lula faz vaquinha para pagar advogados
Família de policial federal preso por plano para matar Lula faz vaquinha para pagar advogados Crédito: Reprodução

A família de Wladimir Matos Soares, policial federal baiano preso na terça-feira (19) em operação contra grupo que planejou a morte do presidente Lula, o seu vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, realiza uma vaquinha para pagar os advogados que vão ser contratados para defender o agente. Wladimir, conhecido como Mike Papa entre os colegas, está sob custódia da Polícia Federal.

Se identificando como Vanessa Isac Monteiro de Oliveira, a esposa de Wladimir é a responsável pela vaquinha. No texto anexado à proposta de arrecadação, ela afirma que precisa do dinheiro por conta dos altos custos para defesa dele. "Venho solicitar o apoio de todos os amigos. Ele foi encaminhado à sede da PF e, até o momento, não temos informação sobre as acusações. Em razão disso, teremos custos muito altos com advogado", escreve a esposa.

No texto, ela não informa o motivo pelo qual o marido foi preso. Dos cinco presos na Operação Contragolpe, Wladimir é o único que não é militar. Os outros quatro ocupavam cargos de alta patente no exército brasileiro e eram parte do grupo conhecido como 'Kids Pretos', militares treinados para operações especiais e sigilosas. Em pouco mais de 24 horas, a vaquinha divulgada pela família de Wladimir arrecadou R$ 9,7 mil.