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Esposa de policial morto em São Paulo consultou salário do marido durante velório

Mulher foi presa suspeita de ser mandante do crime

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 16 de janeiro de 2025 às 09:57

Polícia investiga o caso Crédito: Divulgação/GESP

A esposa do policial civil Arnaldo José Nascimento, morto com quatro tiros em uma gráfica em São Paulo (SP) em 6 de janeiro, consultou o salário do marido durante o velório. Segundo a polícia, a conduta de Maria Francileide se soma a outras ações suspeitas da viúva, que, a partir disso, foi apontada como mandante do crime. Ela está presa desde a última segunda-feira (13).

“Durante o velório, ela consultou o nosso departamento pessoal sobre a possibilidade do recebimento do salário. Foi pedido uma certidão de óbito, e ela trouxe uma declaração, que é o primeiro documento que se emite após uma morte. Então, essas suspeitas foram acumulando”, afirmou o delegado Antônio José Pereira, titular da 7ª Seccional de Polícia, na zona leste da capital. As informações são do portal Metrópoles. 

A mulher foi detida em casa e estava com uma arma do marido na cintura. Conforme o relato dos policiais, a suspeita ainda tentou sacar o revólver contra os agentes.

A investigação ainda encontrou mensagens trocadas entre Maria e o homem suspeito de ser o atirador do homicídio, Ronaldo da Silva, conhecido como “Tatu”. Ele também está preso. 

“Com a apreensão do celular dela [Maria] e com a devida autorização, nas conversas de WhatsApp, tem um áudio dela para a esposa do atirador [Ronaldo] dizendo: ‘Olha, acorda o seu marido que eu quero falar com ele antes do Ano-Novo”, afirmou o delegado Luiz Augusto Romani, do Corpo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Cerco) da 7ª Seccional de Polícia.

Um terceiro suspeito de envolvimento no crime, Douglas Cabral de Oliveira, de 39 anos, foi preso no dia do homicídio. Ele confessou a participação no assassinato.