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Disputa pelo comando da Tok&Stok se intensifica em meio a acusações de benefícios indevidos

Holding exige reembolso de R$ 5,3 milhões por planos de saúde pagos a familiares dos Dubrule sem aprovação da empresa, diz coluna

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 16 de abril de 2025 às 13:15

Tok&Stok
Tok&Stok Crédito: Divulgação

A disputa pelo controle da Tok&Stok ganhou um novo capítulo após a Toky, holding que administra a varejista de móveis e decoração, notificar judicialmente a família Dubrule, fundadora da empresa. O grupo acusa os herdeiros de terem se beneficiado indevidamente com o pagamento de planos de saúde sem autorização corporativa. As informações são do colunista Lauro Jardim, de O Globo. 

Em documento enviado aos Dubrule, a Toky afirma que, desde 2013, a Tok&Stok custeou mensalmente planos de saúde para Ghislaine, Regis e Paul Eduard Dubrule, além de quase 30 familiares e pessoas próximas, por meio das operadoras Notre Dame e Bradesco. Segundo a holding, essas despesas "não geram benefícios à Tok&Stok" e foram realizadas sem aprovação formal.

A empresa exige o reembolso de R$ 5,3 milhões em um prazo de cinco dias. O valor corresponde aos gastos acumulados com os planos médicos ao longo dos anos.

O caso surge em meio a uma disputa acirrada pelo controle da varejista. Os Dubrule, que fundaram a Tok&Stok em 1978 e a venderam em 2009, tentam retomar o comando da empresa. A Toky, que também controla a Mobly, assumiu a gestão da rede em 2021 e agora enfrenta resistência da família original.

O conflito judicial deve prolongar a batalha pelo futuro da marca, uma das mais reconhecidas no varejo de móveis e decoração do país. Enquanto a Toky busca consolidar sua administração, os Dubrule alegam direitos sobre a empresa que criaram há mais de quatro décadas.

A família não se manifestou.