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Crime organizado está infiltrado em postos de combustível, diz secretário

Inquérito da Polícia Federal vai investigar

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 9 de fevereiro de 2025 às 07:28

O secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, destacou a infiltração do crime organizado nos postos de combustíveis do país, afirmando que o Estado precisa "reagir" a esse tipo de crime. Para ele, a situação exige ações contundentes, e há uma grande expectativa de que operações integradas entre as polícias estaduais e federais avancem no combate à criminalidade neste setor.

Segundo Sarrubbo, "há um problema muito grande no Brasil envolvendo postos de combustíveis", com diversas formas de fraude e lavagem de dinheiro. Ele manifestou confiança, afirmando que "temos uma expectativa muito positiva de que vamos avançar". As declarações foram dadas ao Uol.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal para investigar a atuação do crime organizado nos postos. O trabalho será conduzido pelo Núcleo Estratégico de Combate ao Crime Organizado, e envolve várias instituições, como a Polícia Rodoviária Federal e a Receita Federal. 

Em relação às guardas civis metropolitanas (GCMs), Sarrubbo expressou preocupação com a politização do corpo policial em algumas cidades. Ele alertou que as GCMs não devem ter ideologia, pois seu papel deve ser focado na segurança pública. Para o secretário, "preocupa essa politização" e o fato de políticos utilizarem as guardas como "plataformas políticas", o que pode comprometer sua eficiência e integridade.

"A guarda civil não tem que ficar fazendo operação de prisão. Ela pode prender em flagrante, como disse o Supremo, mas não é uma instituição que deve fazer operações policiais", diz.