Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Conselho Federal de Medicina pede à Anvisa a proibição do PMMA no Brasil

Atualmente, uso é permitido apenas em dois casos específicos

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 21 de janeiro de 2025 às 09:31

Erika Alk
Erika Alk Crédito: Reprodução

O Conselho Federal de Medicina (CFM) irá apresentar hoje à Anvisa um pedido para proibir o uso do PMMA no Brasil. Esse material plástico, que é utilizado em diversas indústrias, como na fabricação de lentes, odontologia e procedimentos ortopédicos, também tem sido empregado na estética para realizar preenchimentos com o objetivo de aumentar o volume de áreas como glúteos, coxas e rosto. No documento, o CFM expressará sua preocupação com o aumento dos casos de complicações resultantes do uso do PMMA. As informações são do Uol.

Embora a Anvisa autorize o uso do PMMA no Brasil, ele é permitido apenas em dois casos específicos: para a correção da lipodistrofia em pacientes com HIV, causada pelo uso de antirretrovirais, e para a correção volumétrica em tratamentos de deformidades, como as provocadas pela poliomielite, com a aplicação do material em áreas afetadas.

Casos de complicações envolvendo o PMMA têm ganhado destaque nos últimos tempos. Um exemplo recente é o da influenciadora Erika Alk, de 49 anos, que revelou ter enfrentado sérios problemas após um preenchimento nas olheiras. Ela sofreu infecção e úlcera ocular, o que resultou na queda da pálpebra e a necessidade de múltiplas cirurgias.

Erika explicou que, após a cirurgia realizada em outubro, estava muito inchada devido à anestesia e não conseguia perceber a gravidade da situação. Apenas alguns dias depois, ela notou que, ao invés de melhorar, a condição piorou. "Tive uma infecção devido ao PMMA e minha pálpebra inferior caiu, meu olho não fechava mais", contou ela.