Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Bolsonaro e Michelle participam de ato na Avenida Paulista que pede anistia a condenados por atos antidemocráticos

Manifestação reuniu cerca de 44 mil pessoas

  • Foto do(a) author(a) Monique Lobo
  • Monique Lobo

Publicado em 6 de abril de 2025 às 18:35

Michelle e Bolsonaro discursaram durante ato Crédito: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com apoiadores, na tarde desde domingo (6), em um ato que pediu a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, em Brasília. A manifestação aconteceu na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo.

O ato reuniu cerca de 44 mil pessoas, de acordo com contagem realizada pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Cebrap e a ONG More in Commom. A metodologia da contagem consiste no uso de imagens das pessoas capturadas por drones. As imagens utilizadas para a contagem foi do pico da manifestação.

Além de Bolsonaro, estiveram presentes os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), entre outros. Também participaram o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Michelle saiu em defesa da cabeleireira baiana Débora Rodrigues Santos, que foi presa por ter pichado a frase "Perdeu, mané" com um batom na estátua "A Justiça". Segurando um também um batom, a ex-primeira-dama pediu "anistia humanitária" aos condenados.

Em seu discurso, o ex-presidente Bolsonaro criticou o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Lula (PT) e disse que, se não tivesse viajado aos Estados Unidos dias antes do fim do seu mandato, teria sido preso e "estaria apodrecendo até hoje ou até assassinado".