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Bolsonaro diz que apreender passaporte de Eduardo é para criar constrangimento

Ex-presidente diz que objetivo é também impedir o filho de assumir o comando da Comissão de Relações Exteriores da Câmara

  • Foto do(a) author(a) Wladmir Pinheiro
  • Wladmir Pinheiro

Publicado em 3 de março de 2025 às 11:53

Deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) em visita ao presidente Donald Trump em 2019 Crédito: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou, no último domingo (2), a possibilidade do passaporte do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, ser apreendido. Eduardo é alvo de uma notícia-crime que lhe atribui crimes contra a soberania nacional após viajar para se reunir com políticos dos Estados Unidos.

'A possível apreensão do passaporte do Deputado Eduardo Bolsonaro visa criar constrangimento, ou instruir ação judicial para impedi-lo de assumir a Comissão de Relações Exteriores', escreveu nas redes sociais.

O ex-presidente teve o próprio passaporte apreendido em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal (PF). O documento permanece retido até hoje.

Apreensão do passaporte

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, e o deputado Rogério Correia apresentaram notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que Eduardo seja investigado por articulação contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

A dupla entrou com pedido para que o passaporte do parlamentar seja apreendido para interromper as 'condutas ilícitas em curso'.

Os deputados afirmam que Eduardo realizou 'verdadeira tentativa de constranger não só um integrante de um dos Poderes da República, mas o próprio Poder Judiciário nacional'.

Segundo a CNN, Eduardo afirmou que a atividade dele no exterior é 'denunciar os fatos que acontecem no Brasil'.

'Querem atropelar a imunidade parlamentar, querem acabar com a liberdade de expressão', disse, em vídeo, o congressista.

No último sábado (1º), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, pediu que a PGR se manifeste, em até cinco dias, sobre a notícia-crime apresentada pelos deputados petistas.