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Bispo Leonardo diz que transação citada pela PF foi para compra de carros: 'Está me perseguindo'

Líder da Igreja Batista Avivamento Mundial afirmou, em vídeo, que possui notas fiscais

  • Foto do(a) author(a) Elaine Sanoli
  • Elaine Sanoli

Publicado em 27 de março de 2025 às 21:28

Bruno Leonardo fará culto em Salvador
Bispo Bruno Leonardo Crédito: Divulgação

O bispo Bruno Leonardo publicou um vídeo em seu perfil do Instagram explicando a citação em relatórios da Polícia Federal (PF) por conta de transações entre a Igreja Batista Avivamento Mundial e uma empresa investigada por relação com o suposto integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), Wiilian Barile Agati. No comunicado, publicado na noite desta quinta-feira (27), o líder religioso confirmou que a igreja comprou automóveis da companhia citada no ano de 2021 e afirmou que possui as notas fiscais e que estaria sendo vítima de perseguição.

Leonardo relatou que seu advogado foi até a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba após ser contatado pela repórter do Metrópoles. "O nosso advogado foi em Curitiba, conversou com o delegado do caso, que afirmou que a igreja não está sendo investigada", disse ele, reafirmando a informação veiculada.

O líder religioso alegou estar sofrendo perseguição. "Não é essa mídia que nós queremos. Eu sei que existem pessoas da mídia que são profissionais, mas existem outras que estão levantando fake news, como é o caso dessa reportagem tendenciosa, que está me perseguindo", disse. "Você quer ganhar inimigos? Pregue a palavra de Deus, porque é isso que eu estou vendo acontecer", acrescentou.

A matéria foi ao ar no início da tarde desta quinta-feira. A reportagem afirma que a citação no relatório ocorreu por conta de transações entre a empresa de veículos investigada no caso e a igreja de Bruno Leonardo.  Após repercussão, o religioso desativou entrada de novos comentários em suas publicação do Instagram durante uma parte da tarde - logo depois, os reativou. O perfil oficial da Igreja Batista Avivamento Mundial também teve os comentários desativados.

O CORREIO procurou o Ministério Público do Paraná (MP-PR), que afirmou que a Igreja Batista Avivamento Mundial não foi citada na denúncia, mas ainda não respondeu se há menção ao bispo na investigação. A Polícia Federal também foi procurada, mas não houve retorno. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do bispo. O espaço segue aberto.