Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Apresentadora da Band conta como descobriu câncer: ‘Minha intuição dizia que era algo sério’

Logo depois Mirelle Moschella recebeu diagnóstico de doença no colo do útero

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 27 de fevereiro de 2025 às 07:53

Jornalista recebeu diagnóstico após o trabalho
Jornalista recebeu diagnóstico após o trabalho Crédito: Reprodução

Diagnosticada com câncer de colo do útero, a apresentadora da Band Mirelle Moschella conta que suspeitou da doença quando estava gravando no estúdio. "Meu coração ficou apertado e minha intuição dizia que era algo mais sério", revelou em entrevista ao Viva Bem. 

A jornalista já sabia que algo estava acontecendo com o corpo porque teve um sangramento intenso e com grandes nódulos de sangue dias antes. Ao procurar o ginecologista, ela foi encaminhada para uma bateria de exames. Foi durante o trabalho que recebeu a ligação da médica pedindo para ir até o consultório. 

No local, recebeu o diagnóstico. "Ela disse que eu precisava fazer a cirurgia o quanto antes. Tinha 34 anos na época. Fiquei em choque, meu mundo desabou", desabafou. 

A doença foi descoberta em 2020, quando Mirelle foi submetida à primeira etapa do tratamento, fez a retirada total do útero (histerectomia total), com a preservação dos ovários, sessões de radioterapia, braquiterapia e quimioterapia. Na época, ela sofreu com os efeitos colaterais, teve enjoo, náuseas, diarreia, dores no quadril e queda de cabelo. Mas agora já completa cinco anos em remissão. 

"Uma outra coisa que me ajudou foi continuar trabalhando, manter minha cabeça ocupada fazia eu me sentir útil. Também dizia que a doença não me pertencia mais e que não ia morrer de câncer", disse.

A religião e apoio da família também foram fundamentais. Por conta da retirada do útero, a jornalista não pode ter filhos de forma natural, mas a irmã dela se ofereceu como barriga de aluguel, caso ela e o marido queiram aumentar a família. A adoção é outra opção. 

A apresentadora alerta que a vacina contra o papilomavírus humano (HPV) é uma imunização que previne infecções genitais, lesões pré-cancerosas e o câncer. "Só tomei a vacina de HPV em 2024. A minha mensagem é para que as mulheres se vacinem, façam exames regularmente e prestem atenção aos sinais que o corpo dá quando algo está errado. Não deixe para investigar e buscar ajuda médica depois achando que nunca acontecerá com você", pede.